Com sangue no rosto, Trump é retirado do palco durante comício na Pensilvânia após disparos serem ouvidos.
De acordo com Steven Cheung, porta-voz do ex-presidente, Donald Trump “está sendo examinado e está bem”, embora não tenham sido fornecidos mais detalhes. O incidente ocorreu quando Trump foi retirado às pressas do palco por agentes do Serviço Secreto durante um comício eleitoral em Butler, Pensilvânia, onde foram ouvidos disparos. O ex-presidente foi cercado por seguranças e levado imediatamente para um veículo, segurando sua orelha direita que aparentava sangrar.
O promotor público local, Richard Goldringer, relatou ao Washington Post e posteriormente na rede X que o atirador, ainda não identificado, e um espectador foram mortos. Uma outra pessoa foi gravemente ferida. O Serviço Secreto dos EUA, juntamente com a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos e outras agências de segurança, está investigando o caso.
Anthony Guglielmi, chefe de comunicações do Serviço Secreto, afirmou que “medidas de proteção foram implementadas e o ex-presidente está seguro. Trata-se de uma investigação ativa e mais informações serão divulgadas conforme disponíveis”. Durante o comício, que estava sendo transmitido ao vivo, Trump interrompeu seu discurso e agachou-se rapidamente ao ouvir os tiros, levando as mãos ao rosto enquanto a multidão entrava em pânico.
Após o incidente, as autoridades orientaram o público a se proteger e a imprensa foi afastada do local. Trump, visivelmente abalado e com a orelha sangrando, levantou-se, cumprimentou a multidão com um punho erguido e foi rapidamente evacuado.
Os rivais políticos, incluindo o presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris, foram informados sobre o incidente. No entanto, ainda não se manifestaram publicamente.
O incidente ocorreu dois dias antes da Convenção Nacional Republicana, que confirmará Trump como o candidato do partido para as eleições de novembro. A situação acontece em meio a uma crescente pressão para que Biden se retire da corrida após um debate desastroso.
Em resposta ao ocorrido, políticos de ambos os partidos expressaram suas preocupações. Marco Rubio, J.D. Vance e o governador Doug Burgum foram alguns dos primeiros a se manifestar nas redes sociais. “Orando pelo presidente Trump e todos os presentes”, disse Rubio.
Do lado democrata, Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara dos Deputados, condenou a violência política e expressou seu alívio por Trump estar seguro. O ex-presidente Barack Obama também se pronunciou, destacando que a violência política não tem espaço na democracia americana e desejando a Trump uma rápida recuperação.
Ataque Durante Comício na Pensilvânia
Durante um comício eleitoral em Butler, Pensilvânia, o ex-presidente Donald Trump foi rapidamente retirado do palco por agentes do Serviço Secreto após disparos serem ouvidos. Segundo seu porta-voz, Steven Cheung, Trump está sob exame médico, mas passa bem, sem detalhes adicionais divulgados.
O incidente resultou na morte do atirador, cuja identidade não foi revelada, e de um espectador, enquanto outra pessoa ficou gravemente ferida. O ex-presidente foi visto segurando a orelha direita, aparentemente sangrando, enquanto era escoltado para fora do local.
Investigação e Resposta das Autoridades
O Serviço Secreto dos EUA, juntamente com outras agências federais, está investigando o ataque. Anthony Guglielmi, chefe de comunicações do Serviço Secreto, confirmou que Trump está seguro e que o caso ainda está sob investigação ativa. No momento dos disparos, que foram captados pela transmissão ao vivo, Trump se protegeu e a multidão foi instruída a se abaixar. O ex-presidente conseguiu se recompor e acenou para os apoiadores antes de ser evacuado do local.
Após o incidente, figuras políticas de ambos os partidos se manifestaram. Os republicanos Marco Rubio, J.D. Vance e o governador Doug Burgum expressaram suas orações através das redes sociais.
Do lado democrata, Nancy Pelosi e o ex-presidente Barack Obama condenaram a violência política, destacando a importância da civilidade e respeito no cenário político. Obama e sua esposa, Michelle, também desejaram uma recuperação rápida para Trump.